Zero segurança nas Olimpíadas
Até hoje, me assusto ao lembrar que entramos no jogo Brasil x Iraque, válido pelas Olimpíadas, ocorrido aqui em Brasília, sem ter exibido os ingressos para absolutamente ninguém, nem mesmo a um leitor óptico.
Na revista corporal para entrar na área que cerca o estádio, o detector de metal apitou, a mulher me perguntou o que eu tinha no bolso, eu disse (mas poderia ter mentido, se fosse uma pessoa mal-intencionada) e ela aceitou as palavras, em lugar de exigir a exibição dos objetos, deixando-me entrar no ato.
Já nas catracas de entrada, não havia ninguém, estando, ainda, o portão de saída, ao lado, completamente aberto, exatamente por onde adentramos o estádio.
Foi tão bizarro que tivemos vontade de ir assistir a outro jogo sem ingressos, só para ridicularizar o pseudoesquema de segurança.
Obviamente, ficou na vontade.